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O objectivo de Sebastião Antunes, mentor do que em tempos foram os "Peace Makers" e que, desde 1991, deu origem ao grupo Quadrilha, é fazer a fusão entre formas próprias da tradição portuguesa e uma certa sonoridade Celta. Por outro lado, tem uma preocupação - fazer chegar a música popular às classes etárias mais novas. Segundo o próprio, é muito importante que os jovens se identifiquem com a sua música e, acima de tudo, que sintam que é algo que lhes pertence.
quanto os motivos das suas canções. No entanto, a maneira como o demonstram revela um apego à alma e está repleta de sentimentos: os homens do mar e as suas crenças, as gentes da terra e as suas lendas, as histórias contadas à lareira, as moças brejeiras, as sortes da lua, os encantos da noite. São algumas das muitas razões que levam estes amantes da música popular portuguesa a fazer a festa onde quer que sejam chamados. A Quadrilha vai fazendo histórias que reforçam a crença numa terra que tem tudo para nos dar. Umas vezes em tom de grande folia, outras na ternura e na calma de uma balada, mas sempre com o som único da banda.
Ao vivo, o espectáculo da Quadrilha transpira alegria e emoção. Quando a Quadrilha entra em palco é para pôr todos a dançar!
Misto de sonoridades inebriantes onde se destacam a voz, o violino, a concertina e as flautas, sobre uma base rítmica forte, a Quadrilha consegue aliar as melodias tradicionais à modernidade e sonoridade derivadas da "pop".
No inicio de 2000, surge o novo disco “QUARTO CRESCENTE”, com produção de Guilherme Inês. A grande diferença em relação aos discos anteriores é a sonoridade que para além da introdução de instrumentos como a sanfona, a gaita de foles e a harpa celta, parte, também, de uma nova formação: dos cinco elementos do grupo, três deles são novos e de áreas tão diferentes como o jazz, a música clássica e a dance music.
Em Novembro de 2003 a Quadrilha lança no mercado o seu novo disco "A cor da Vontade". Mais interventivo, mais maduro, mantém a solidez de uma base acústica inspirada nas raízes celtas.
Em finais de 2006, após gravações em Janeiro, em almada, a Quadrilha lança o seu tão esperado disco ao vivo. "Deixa que aconteça" é o título de marca que nos presenteia com a história de uma carreira.
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