O arrepio que vem do frio Da calafrio e apatia O gelo insosso fraudado calmo Vem nos insensibilizarE vem ficar, até? cessar O seu brilhar, e sem sangrar Você vai chorar, seu limiar E vai acordar, deste sonho meu Como se nada aconteceu Realidade na?o se encontra Na?o sei o que fazerO dia e? noite a noite é fria O frio e? triste, tristeza na?o sai Quero me ver, cadê? o meu eu Eu não sei mais quem souNa?o sei se vai, se vem, se vou Se e? o frio, ou quem eu sou Na?o sei se e? real, ou surreal Na?o sou igual Mas quero uma vida de ilusa?o Toda ilusa?o tem de cessar Tende a cegar, mas tem que se findarA realidade na?o perdoa na?o (na?o, na?o, na?o, na?o) A realidade na?o perdoa na?o (na?o, na?o, na?o, na?o) A realidade na?o perdoa na?o (na?o, na?o, na?o, na?o) A realidade na?o perdoa na?o (na?o, na?o, na?o, na?o)