Cada vez que eu escuto
Este seu grito de guerra
Toca fundo no meu peito
E acelera o coração
Sobre o lombo do animal
Eu sinto estremecer a terra
Quando entro na arena
Pra cumprir a profissão
É dos bretes da saudade
Que te faço essa homenagem
Peço adeus, não te separe
Dos peões lá do infinito
No rodeio das estrelas
Hoje tem mais emoção
E aqui qualquer peão
Sente a falta do seu grito
Vai, meu menino, vai com Deus
Nossa senhora
Vai agora receber o seu troféu
E ao se ouvir ecoando esse brado
É o Zé do Prato, num rodeio lá no céu
Num duelo diferente
Veio a queda derradeira
Onde a espora do destino
Sempre fere, sem receio
Zé do Prato foi embora
Mas ainda tá presente
Cada vez que um peão
Abrir o brete de um rodeio!
Vai, meu menino, vai com Deus
Nossa senhora
Vai agora receber o seu troféu
E ao se ouvir ecoando esse brado
É o Zé do Prato, num rodeio lá no céu
É o Zé do Prato, num rodeio lá no céu