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Lá em casa tinha um quartinho de entulho. Nele ficava tudo que ninguém usava, mas gostaria de usar: pá, parafuso, arame, bola, rato, resto de cimento, etc... Um dia eu entrei lá, como sempre fazia, e descobri a música! Isso mesmo: com um conduíte elétrico e um funil, fiz meu funilfone. Meu pai viu que a barulheira era séria, e tratou de me colocar na Banda Lyra pra aprender saxofone! Lá iniciei na música de maneira formal.
Com onze anos formei meu primeiro grupo; chamava Mosca Branca, eu tocava guitarra e cantava. Aos quinze, fui morar na França, e o remédio pra saudade foi começar a compor canções... Não sei se a saudade era tanta, mas eu compunha compulsivamente. Voltei para o Brasil, formei outra banda, a Maracutaia e comecei a estudar violão uma vez por semana em São Paulo com um grande mestre, Ulisses Rocha.
Cá estou há 7 anos, fiz faculdade de composição na Santa Marcelina, neste tempo lancei o EP – “Wem” com produção do Ulisses, gravei o DVD “Brasileiro Sou Eu” e desde o final de 2008 estou fazendo o show “Tudo é tão Igual” que me proporcionou a realização de um sonho, levar minha música para outros cantos do mundo (Espanha). Paralelamente ao meu trabalho solo fiz muitas coisas: Trilha para documentário e teatro, sou professor de música, acompanhei cantores tocando violão, faço parte do Grupo Tiquequê voltado para o público infantil e guitarrista/programador do show da Palavra Cantada, entre outras coisas… Vida de músico!
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