O sol que nasce de manhã é quase igual Às fotos do jornal Às luzes de papel Que eu nunca vi voarA luz que nasce dos olhos daquela gente Que não enxerga as coisas que faz E nem tudo o que tu tens Eu nunca vi mudarEu nunca vi ninguémJá é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber O que há de novo, o que há de fazerJá é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrásSurdos, cegos ficam mudos, enfim Gloria a Deus, o que seria de ti Se não fosse assim?Já é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber O que há de novo, o que há de fazerJá é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrásJá é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber O que há de novo, o que há de fazerJá é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrás