Olha onde estou, me sentindo o pior dos humanos
Vivendo um mundo de solidão
Escravo dos prazeres passageiros
Achando que sou o certo
E que os outros são os errados
Mas minhas forças se acabaram
Parece que esse é o meu fim
A única coisa que eu consigo ver
É a vida que já tive
E agora como está...
Mesmo estando assim
Eu ouço uma voz
Me chamando muitas vezes pelo nome
Me chamando muitas vezes pelo nome
Venha como está
Não quero te condenar
Pois paguei a tua dívida com sangue
Você pode ser livre
Das culpas e dos erros
Do tempo da ignorância
Da morte e do passado
De tudo que te faz um fraco
Venha como está
Não quero te condenar
Pois paguei a tua dívida com sangue
Você pode ser livre