Numa dose da angustia talvez trombe o sentido Mas por enquanto apenas canto, digo Na função de converter pesadelos em sonhosVários tiros e tantas risadas Foram falhas que levantaram o menino e surpreende Na mesma balaMão pra quem tá na merda seria útil Se não te jogassem em qualquer vala Viável fome sem fim Nunca vi Eu sei simGanância só faz tirar e do mamute cadê o marfim? E tu confia em quem? No amanhã? No que criou o pecado verdade na mão de quem Já que o certo virou errado Hein?Dispô tá tendo e quem faz acontecer No meio do sangue eu te pergunto se tu vai correr Não enalteci a guerra mas nunca curti perder E isso passou batido de ser um filmezinho clichêNa escala de 1 a 10, me conte quantos ficaram? Quantos te deram força? Quantos falaram? Hein? Que o mau ali não aluga E sua mente condicionada a sempre sentir culpa DesculpaQue atire a primeira pedra, já atirei Sobre quedas de barreiras Eu que assinei Dirigível da minha mente eu capotei Quando vi que perdi tudo eu levantei DaquiEu vejo tudo só que o mundo quer que eu bote a venda Entenda que quando eu tenho um caminho O erro vai na frente pra que no fim eu aprenda EntendaVerdade crua Como se fosse sua Como se fosse minha E o grão do meu céu brilha mais que a LuaComo se fosse chuva Como se fosse shivaForte mesmo é quem sofre! Quem carrega o cofre da compaixão mais pobre Nobre sensação fria Dada a foice meu corte Conduziram minha morte Por mais que a dor me conforte por um triz eu nem sentiraPra quem perdeu tempo pode mandar buscar Na luta quem permanece ficaPra cada escrita o punho eu cerro na sujeira me enterro Me despejaram em barro e ferro, confesso A melhor imagem não lida A melhor arapuca sem isca Anzol de lapidar quem fisga Lapida a rixa, isola a fichaMas tudo isso não me deixou cego Se não fosse o berro eu não enxergariaAlinhado demais pra refrato abstrato de condições alcatraz Em linha reta quem faz curva tá no gás e vi no retrô Eu vim de onde quem vê barro sente dor Baita pudor Na mesma linha a clave que me criou Praguejais e mundo metrôProdutividade antes de somar idade Sem sanidadeÉ certo eu nunca vi universidade A porta aberta entre Mudo de ideiasMas transpareço vida a dentre Corre que os louco tão ciente!Terça-serena em toque de lobo Lavo meu sós Bênção de besouroNós não anda descansando no mundo E visse mundo descansando na mola da cronia Pra quem caiu do céu pra morrer no mundo é fato Dizer que nunca falo baita apelo prolongado