O Tao que ouvi dizer Não é o eterno Tao O nome que se lê Não é o eterno ser, masUm afã me vem Um calor me dá Quando o nome, eu sei Já não posso me calarNo arco do olho entre os cílios do sol, pavão Na curva do rio que é turvo do céu pagão Na linha dos ombros, a sombra, as dobras da mão, os vãos Se foi tudo amor é amor o nome entãoSource of a thousand things The Tao is an empty cup Poured and never filled Hidden deep and yet aboveBefore the gods could dance And now before my eyes The Tao must be a glance Of the sweetness in her smileIn the arch of the eye In the face of the storm above In the curve of a ridge where a bridge once was born And burned in the line of her lips, her hips Her hands made of clay, her play If all was once love Then love is the name