Em nome do pai eu peço proteção Em nome do filho me livre da maldição E que o espírito me guie entre a desilusão E que o santo puna os ímpios filho da escuridãoHipocrisia heresia são maldição Não tenho compaixão de quem não merece perdão Apague a luz finja que nunca me viu Esqueça o laço sanguíneo nunca existiuNão tem história amor, quando você passa fome Não e justiça de Deus que leva o crime ao homem Me lembro da 3. 8. 0 da Glock as ponto 40 Da interesseira que por nota se acha perfeitaEu não sou símbolo da compaixão, eu não sou Cristo Aprendi a enxerga o mundo em vários sentidos Sem amor sem atenção e relativo Tudo e frutífero, mantenha o equilíbrioO amor e descartável no mundo real E remissão que clica seu sobre natural Não sonho com a paz infundada Sem coração a ilação aqui e amor de lataSentimentalmente meu coração e de pedra Sem tempo pros contos pávidos da quimera Não sou a besta que perdeu o raciocínio logico A tragédia anunciando o lado b do compactoNão vou canta amor, e dissimila flores Climatizando a dor sórdida de quem desdenhou Do pobre menor, que fez do crime algo pautável Com algoritmos redefine o improvávelOxalá proteja os meus marchares Pra não me afogar no mar intrínseco dos pesares Interação mente e corpo sem racionalismo Preso na matrix do oponente malignoA cova é rasa, mas a terra é profunda Motivações que interferem para petrífica Não no flash quanto o olhar da górgona São sensações processuais que a vida condenaPor trás da aparência está a realidade Que no rap é divida em várias partes Pra falar dos que vagam com coração de pedra O axioma não é ousadia quiméricaO empirismo cantado tem objetividade Na tortura qualificada do PM covarde Sinto mórbida impressão de covardia Do podre stm, demônios da capitaniaNem stanley kubrick e william peter blaty Foram mais realistas no sentido da obscuridade Tem outra espécie de hematófago que mata O militar brasileiro apontado pela anistiaNessa pedra ainda as vezes bate um coração Que Deus faz florescer numa breve estação Mas solidifica pela fragilidade Que faz sair sangue pela coroa de espinhos, covardeNão vou canta amor, e dissimila flores Climatizando a dor sórdida de quem desdenhou Do pobre menor, que fez do crime algo pautável Com algoritmos redefine o improvável