Philip Glass

World Music

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foto de Philip Glass
Philip Glass (Baltimore, 31 de janeiro de 1937) é um compositor americano e está entre os mais influentes do final do século XX. Sua música é normalmente chamada de minimalista, embora ele não aprecie esta expressão. Glass é um compositor muito prolífico tendo produzido inúmeros trabalhos entre óperas, sinfonias, concertos e trilhas sonoras, além da colaboração com outros músicos. Tem dois filhos e atualmente possui residência no estado de Nova Iorque nos Estados Unidos e na província da Nova Escócia no Canadá. OBRA Entre as óperas produzidas por Philip Glass podemos citar Satyagraha (1980) baseada na vida de Mahatma Gandhi que inclui diversos mantras. Compôs também a ópera Itaipu (1989) referindo-se a usina de mesmo nome que possui texto em guarani. Também é dele Days and Nights of Rocinha (1997) e foi criada após uma visita do músiso à favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. A composição de trilhas sonoras faz parte do trabalho de Glass. A primeira foi Koyaanisqatsi (1982), dirigido por Godfrey Reggio. Podemos citar também os longas Mishima (1985), Kundun (1997) sobre o Dalai Lama, a trilha sonora dos demais documentários da trilogia Qatsi em Powaqqatsi (1988) e Naqoyqatsi (2002), além de The Truman Show (1998) que usou partes das trilhas de Mishima e Powaqqatsi e The Hours (2002) o qual recebeu uma indicação para o Óscar. Recentemente produziu a trilha para os filmes The Illusionist (2006) e Notes on a Scandal (2006), este último lhe rendendo uma indicação ao Óscar de melhor trilha sonora. Além de trabalhos sinfônicos, também existe fortes ligações com rock e música eletrônica, sendo que o artista de música eletrônica Aphex Twin já colaborou com Glass. Vários outros artistas foram influenciados por sua obra como Mike Oldfield, John Williams e bandas como a Tangerine Dream. Brian Eno inclusivé confirma a influência que teve de Glass. Possui um estúdio frequentado por artistas famosos como David Bowie, Lou Reed e Björk, chamado Looking Glass. Entre as influências que recebeu de outros artistas, podemos citar Ravi Shankar que mudou sua percepção da música indiana. O encontro deles ocorreu durante as filmagens de Chappacqua (1966), onde Glass escreveu juntamente com Shankar a trilha sonora para este filme. Em 1990 voltariam a trabalhar juntos em Passages.

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