Até quando aguentar o grito de tortura
O riso do ditador
Os slogans em seus rádios - até quando aguentar
A cela solitaria, a furia do opressor - a fome, o receio
Até quando aguentar a amputação da paz
A cegueira do perdão, a escassez de amor
Se estamos pra levar o estandarte
Que nos traz a liberdade da canção que não fala de dorA festa está regada com vinho tinto do sangue dos povos
A ópera profana, nos campos, voz de gente
Com fome de lobos
Os hinos de guerra, hoje só tocados por mãos mutiladas
No coro universal das nossas pátrias pra sempre amadasÀ líbia, o meu canto e ao Iraque, também
Em ruanda sobra dor - as bandeiras já são mantos
Tomados como refém das mãos de um ditador
A bandeira é um manto tomada como refém
Das mãos de um ditador
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