Cypher DissHumanos

Nativa

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Letra da Música


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[Devisão]
As áreas ta sinistra
Riscaram mais um da lista
O pobre vira estatística
Artista é a notícia
A polícia faz a melícia
Eo crime quem financia ?
Tudo pela cobiça da supremacia
Te acomodam na preguiça
E te vendem hipocrisia
Propagam a desgraça
A mentira eles maquia
Pra pá ver se é verdade
E a falsidade financia
O medo move o mundo
e o dinheiro a ganancia
Fornecendo bem mais lucros
Para pura malicia
E nem se nota
Que eles fala de pai
mas ta sempre aumentando as tropa
Falam de Ecologia enquanto poluição sufoca
O importante é economia produzindo várias nota
Enquanto eu traço a rota
Bolo melhor plano
Respeita a nossa frota
Que veio de outro plano
Ascensão astral é o foco desse ano
Expansão mental e várias notas pros meus manos
A paz mundial pros humano desumano
Menos balas e mais bolas
Ver as crianças brincando
Nos atrai felicidade
E é por isso que lutamos

[Rogger]
Sobrevoando pra além do horizonte
Observando luz, onde o foco é escuridão
Oferecendo cura pros que caem ao monte
De vidas obscuras, um mundo de podridão
Nossa vida é um sopro eu sou filho de Hades
Sigo propagando a dor entre esses paladares
Virei a praga mais mortal de seus equitares
Me chamam de Poseidon dono desse mares, dos lares
Meus irmãos sobrevivendo sem temor ao dia
morando a dias nsa rua dessas suja cidade
Cuja a ilusão que incendeia as madrugadas
Cria sociedade que segue cheias de almas tão vazias
Os menorzim se iludiram almejando ao topo
Confundindo trocadilhos comtroca de tiros
A morte engatilha
E te puxa o gatilho
Mas no fim de tudo é só mais um favela morto, É INCRÍVEL
Como o ódio e o preconceito como todos repelem
Mais um que se foi por causa da cor de sua pele negra
Igual aos olhos de quem só enxerga o trauma
E me pergunto cada dia
Qual a cor de suas almas?

[Messim]
Tô ponto alto no mirante
Visando além do horizonte
Lapidando linhas eficazes
Para explodir os altos falantes
Pra me derrubar já teve um monte
E eu sigo derrubando aos montes
Minha fé não é fraca
e sua força é capaz de movimentar os montes
Sou mais abudo que besouro na capoeira e seus mortais
Quebrando todas as regras
Sou demais pro seus quintais
Os homens nunca deixarão de ser seres tão brutais
Por mais que se julguem culto
Salve os irmãos racionais
Sempre fazem o que me convem
Cê ver o quanto o mal faz
O mundo dos seres humanos
Procuram e não acham humanidade
A hipocrisia se alastra como uma praga na cidade
20 anos de muita luta pra encontrar imunidade
Salve os irmãos que se foram
Lembranças de muitas saudades
Mais alguns anjos no céu,
Também no meu coração
E pra ter vocês de volta até uso as esferas do dragão
Meninas de 11 anos
Usando sutiã com bojo
Três minutos de relação
E mais um filho miojo
Meu bonde não fica estático
Igual a fila do SUS
E se mexer com os magrim
É meteoro de Pegasus

[Zone]
Nesse mundo a sociedade é bruta.
Fica meio difícil até de pensar
Só tô vendo
O que eu plantei brotar, minha rima floresceu
Então a gora me escuta
Prometique ia fazer um som bom pra minha periferia
Percebi que a proteção da lei era o que mais feria
Eu jamais seria um soldado espécie da cria
Da raça que mata e maltrata isso que me referia
Não sou herói nem vilão
Sou a vingança
Pra esse boy com o violão, eu sou a canção
Tenho minhas próprias crenças,
Minhas leis cês não violam
Minha mente tá avançada, tem alguns que não alcançam
Mas mando um salve pra aqueles que não se cançam
De correr e não se importar pelo que os outros pensam
Não vou pagar de simpático, ignorante, vim ser
Trago livro didático e meu intuito é vencer
Para ser, não precisa parecer
Não vim me achar só vim mostrar o meu verdadeiro ser
Os meus amigos de verdade eu sei reconhecer
Eu tenho uma oportunidade e eles vem me conceder

[Thag]
Reparam nos errose não enxergam as qualidades
O ser humano obsessivo só pensa na sua vaidade
Nas cidade os sangue jorra e as criança querendo bola
Uma senhora na sua glória pedindo só mais escolas
Não vou embora
Me sento e penso do que vale a palavra
Se não tem conhecimento
Não me esqueço
Desses tormentos de demônios
Que quiseram me matar e me destruir por dentro
Talvez eu tenha me perdido nesse abismo
Mas foi de uns tempos atrás, hoje me sinto bem mais vivo
Minha quebrada pedindo socorro e proteção para as famílias
Cês se importa com a vida dos outros e não com a da periferia
Na frente medida de falsos, rostos que estão disfarçados
De um cara que diz ser profeta mas só pensa em negócios
Refletindo meu caminho, vendo que eu não estou sozinho
Me negaram de um lugar e eu trombei com a NATIVA
Trânsitos caóticos, homicidas paradoxos
Riscaram mais um da lista do mercado de negócios
Almas valem cédulas, sentimentos virou merda
Vão pagar o preço da vida pois a força nunca era

[Asafe]
Eu estava querendo esconder esse episódio
meu ódio, minha raiva e minha conturbação
e num é déficit de atenção
Você deve sentir atenção
Nunca tive nem medo e receio
De afrontar com aminha voz
E tudo que vai falta
E grana pra cada um de nós
Vivido o bastante pra presencear
Arrogantes, ignorantes, fardados afim de nos amedrontar
Perante suas duvidas me esclareça
Por que não existe mão na consciência,
Só cassetete na cabeça
Quando perceberem que opressão e abuso
Foram mero equívoco
Veram que o desejo de oprimir
Já é recíproco
Deus me guarde do mal
Se eu ficar vivo é ótimo
Mas depois do que falei
Talvez possa ser o próximo
Mais uma estatística o PIB já é normal
Ou minha foto dum laço
Correndo por toda rede social
Luto morreu tentando lutar pelo mundo
E o hipócrita Play Boy pra comentar menos que um vagabundo
Mas eu Hum! Vagabundo!
Sempre tive a melhor nota
Mas como disse o bom
Cheio de boas intensão o inferno lota
E tentam impor medo no pai de família
Que leva tapão na cara por besteira
In frente da casa, da esposa e das filhas
Mas não generalizo todo policial
Só aponto o dedo na lei
dos que se vendem todos os dias ao sistema
somos a cura da gripe suína
com muita rima e isolante viral
o rap é o crime, se regime
Pega a augema!

[Faisca ZS]
Crianças tortas
Soluções compostas
Ilusões impostas
As mentiras ninguém mais suporta
Quanto mais tenta escapar
Ainda se enforca
Diálogos incertos que rodeiam nossas órbitas
Mente a um corpo protegido e saudável
Mas estão expostas
A doença com obesidade mórbida.
Vai se engasgar com a própria mentira
Isso não foi uma pergunta retórica
Os gigantes hoje são poucos reais
Falam a mentira já é mentira
Pra acumular rivais
Nas dificuldades foi onde encontrei minha força
Sendo castigado foi que eu escapei da forca
Desfrutando de cada aprendizado que foi concedido
Lutando por aqueles que ainda estão perdidos
Muita responsabilidade no que foi feito
Postura vai além de impinar o nariz e estufar o peito
Quero saber de tudo
Pois a fruta que cai sempre é a mais madura
Eu nem preciso totalmente carregado,
Somente almas impuras
A vida se tornou um precipício
Ou você se joga ou algo te empurra

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    Música - Cypher DissHumanos

    Equipe Baixar.mus.br - 16/07/2022

    Cypher DissHumanos Música de Nativa.

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