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Cantora baiana, Afrofuturista, 23 anos, embala toques alternativos à Mistura do Soul, manipulação tecnológica e claves de matrizes africanas. Em suas músicas, retratos da vida cotidiana como "20 ver", amor entre pessoas como o Hit "Náufrago", autorias versáteis e sempre significativas. Diversidade define essa nova estrela, a representatividade de gênero no novo cenário da música brasileira.
Antes do sucesso repentino permitir que ela se dedicasse completamente à música, Majur cursou Design Visual com Ênfase em Meios Digitais na Universidade Salvador. “Quando você é pobre, a música é só um sonho, não é uma profissão. Por isso eu queria fazer a faculdade e a música em paralelo, como se fosse um hobby”, diz. O curso, afinal, acabou contribuindo para sua formação enquanto compositora. “Comecei a entender mais de semiótica e passei a escrever melhor por causa disso. Minha comunicação com o público via redes sociais também melhorou depois do que aprendi lá.” disse à Vogue Brasil.
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