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“As ideologias morreram. Nós só queremos dançar.” É a partir desse conceito que Johnny Hooker parte para um passeio entre os caminhos da vida noturna, e do modo de vida de seus personagens trazendo à tona uma música dançante e enérgica orientada para as pistas. Johnny Hooker já foi duas vezes finalista do Festival Microfonia, o maior festival de novos talentos de Pernambuco e indicado ao Prêmio Recife Rock! como Artista Revelação. Dividiu o palco com artistas como Los Hermanos, Cachorro Grande, Mombojó e também com bandas independentes como a Vamoz!, Mellotrons, Backing Ballcats Barbies Vocals e Montage (durante o Rec Beat 2007). Johnny Hooker lançará seu primeiro álbum intitulado “Ultra Violence Discothéque” que terá produção da dupla Leo D. e William P.(Diversitrônica).
"O talentoso Johnny Hooker desponta como um das figuras mais curiosas e emblemáticas da geração 00 do Recife. Para o bem e para o mal. Goste-se ou não dele. Verdade que ele trocou David Bowie por Madonna e largou o punk para embarcar na eletrônica. Johnny Hooker fez isso. E chegou lá de novo. Não é pouco... " Hugo Montarroyos, Recife Rock "Dos quatro concorrentes, o que demonstrou maior potencial foi Johnny Hooker. Como todo bom vocalista, esse rapaz magrinho de 19 anos ganha peso, vigor e sex appeal quando sobe ao palco. Consegue ainda - caso raro no Brasil - flertar com a estética glam sem pagar mico." Renato L., Diário de Pernambuco. “As ideologias morreram. Nós só queremos dançar.” A frase diz tudo sobre a Johnny Hooker, banda recifense liderada pelo performático vocalista de mesmo nome. É música eletrônica para festa, perto do que chamavam antigamente de Electroclash, com atitude roqueira e imagem “glam”, afetada, divertida. Tem a ver com a ótima banda cearense Montage, que poucos viram no último Abril Pro Rock. E era justamente o que faltava na música eletrônica feita hoje em Pernambuco, de ótima qualidade mas muito séria, quase cerebral. Um dado interessante é que os integrantes têm idade média inferior a vinte anos, mas deixam transparecer uma saudade de épocas não vividas: de Andy Wahrol nos anos 60, do David Bowie da fase Ziggy Stardust, da disco music setentista de Donna Summer e Giorgio Moroder de “I feel love”, da boate Misty nos 80 e da Madonna de “Vogue” no comecinho dos anos 90. O que é perfeitamente normal, porque Johnny Hooker conhece as referências, sabe onde quer chegar e tem personalidade.” André Balaio, Coluna Hey!, Diário de Pernambuco Outro destaque da apresentação foi a presença do pernambucano Johny Hooker, que também se saiu muito bem no quesito performático. "Computadores fazem arte", composição de Chico Science (homengeado do festival) e Nação Zumbi, também esteve no setlist do grupo. Gabriela Belém, UOL News "Johnny Hooker prendeu a atenção do público. O vocalista-personagem-título é um artista de futuro, com certo ar de Messias, misturando teatro e rock." Júlio Cavani, Diário de Pernambuco
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