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O nome "Diana" é usado por uma banda canadiana (DIANA) e uma cantora brasileira (Diana).
DIANA é uma banda de synthpop canadiana, composta por Carmen Elle (vocais), Joseph Shabason (teclados) e Kieran Adams (bateria). O álbum de estréia, Perpetual Surrender, foi indicado para o Polaris Music Prize de 2014. Foi seguido pelo segundo álbum, Familiar Touch, em novembro de 2016.
Formada pelos músicos de Toronto Joseph Shabason e Kieran Adams, depois de outro projeto em que planearam trabalhar não ter resultado, a dupla mais tarde acrescentou a vocalista Carmen Elle. Originalmente pensado como um projeto de gravação que não faria tours, o interesse popular em suas primeiras demos no SoundCloud mudou os planos, com Paul Mathew também se juntando à programação de apresentações ao vivo da banda.
Perpetual Surrender foi lançado em agosto de 2013 pela Paper Bag Records e Jagjaguwar. Eles fizeram várias tours pelo Canadá, Estados Unidos e Reino Unido para apresentar o álbum, tanto em festivais de música como abrindo concertos para os Austra.
Em novembro de 2016, eles lançaram o álbum Familiar Touch.
Elle é, também, um membro integrante do grupo Army Girls e já tocou com Austria e os Moon King.
Discografia:
Perpetual Surrender (2013)
Familiar Touch (2016)
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Diana (Rio de Janeiro, Botafogo em 02 de junho de 1954), que atualmente assina como Dianah, é o nome artístico de Ana Maria Siqueira Lorio, cantora brasileira pop romântica dos anos 70. É conhecida por ter “uma das melhores vozes femininas do Brasil” e “A Voz Que Emociona”.
Começou a carreira artística na década de 60 seguindo os passos da Jovem Guarda que dominava o mercado musical da época. Muito influenciada por grandes ícones da música como Brenda Lee, Elvis Presley e The Beatles, Diana alcançou sucesso já com seu primeiro compacto, lançado em 1969, trazendo a canção “Menti Pra Você”.
Anos mais tarde, em 1971, é contratada pela gravadora CBS, e passa a ser produzida por Raulzito, que mais tarde seria conhecido como Raul Seixas. Lançou dois compactos pela nova gravadora e em 1972 lançou seu primeiro LP, que alcançou as paradas de sucesso com as músicas “Uma Vez Mais”, “Fatalidade”, “Um Mundo Só Pra Nós”, “Porque Brigamos”, “Estou Completamente Apaixonada” e “Hoje Sonhei com Você”. Nessa mesma época, conheceu e casou-se com o também cantor Odair José, com quem teve uma filha, Clarice. Após uma conturbada relação, se separaram.
Com a saída de Raul como produtor para tomar conta de sua própria carreira solo, Diana sai da CBS e vai para a Polydor, buscando uma maior liberdade para poder gravar suas próprias composições. Na Polydor gravou três discos entre 1974 e 1976. Desta fase, resultam os sucessos "Foi Tudo Culpa do Amor", "Lero-Lero", "Sem Barulho" e "Uma Nova Vida", sendo esta última uma composição que Odair José fez para Rosemary. Curiosamente, na voz de Rosemary a canção não teve êxito. Porém, em 1975, gravada por Diana, foi sucesso no Brasil.
Em 1978, ela gravou pela RCA seu último LP dos anos 70. Neste disco, percebe-se uma forte diferença dos primeiros produzidos por Raul Seixas. Disco extremamente elaborado, maduro e artístico, contou com os melhores músicos da época, como o grupo de jazz brasileiro Azymuth, Maurício Einhorn, Hélio Delmiro, Nivaldo Ornelas, José Roberto Bertrami e Oberdan Magalhães. Destaque nesse disco foi a faixa “Vida Que Não Pára”, composta por Odair José e gravada por ele em 1972. Na década de 1980, Diana gravou alguns compactos, muitos deste bem autorais e românticos, um LP e também participou de um tributo ao cantor Evaldo Braga no disco "Eu Ainda Amo Vocês", onde cantou em dueto com Evaldo a canção “Só Quero”.
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