Sufocando, caminhando, rumo a destruição
Em meus ombros carrego as sombras de quem só sentiu a dorPreso em meu próprio cárcere eu vivo a esperar
Preso em meu próprio cárcere eu vivo a esperar
Não posso mais, voltar atrás
Não posso voltarNeste instante o vento soprou em minha direção
Me trazendo o vazio que construí com as próprias mãosVivendo no inverso
Prisioneiro da minha condição
Agora chove lá fora
Gotas da minha solidãoPreso em meu próprio cárcere eu vivo a esperar
Preso em meu próprio cárcere eu vivo a esperar
Não posso mais, voltar atrás
Não posso voltar
Compositor(es): Dialética.
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