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Algum som que nos soa falso, algum pouco contato com o que se vê lá fora. Energia seca que molhada deteriora o canto. Que cego só repete o lento ácido tanto do que há por entre as vielas dessa esquecida parte. As imagens, o parque, a tarde, o canto.
Os amigos Diogo, Hugo e Leonardo (Magrão) saídos de bandas compartilhadas conhecem Roberta e se encontram para absorver criações mútuas e interligadas. Há apenas 6 meses a banda vai dando forma a músicas próprias de caráter enérgico e suave, planando entre melodias brasileiras e arranjos de um rock bem marcado e simples. As inserções de poesia sugerem uma outra não encontrada vertente dando textura a novas possibilidades.
Canto Cego é influxo de necessidades, é expandir as expressões de um canto ressentido pela sociedade, é a fuga habitual do conforto cotidiano misturado a simplicidade das notas em contextos diversificados.
Canto sem saber onde se é, onde se estar, e onde se dar.
Canto Cego:
Roberta Dittz - Voz
Rodrigo Medeiros - Guitarra
Leonardo Barbosa (Magrão) - Baixo
Ruth Rosa - Bateria
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