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Por mais de uma década, Danilo Cutrim (voz e guitarra), Nicolas Christ (bateria) e Vitor Isensee (teclados e voz) formaram, junto ao baixista Rodrigo Costa, o Forfun, uma das bandas cariocas de rock independente mais famosas dos anos 2000. Em 2015, no entanto, o quarteto anunciou seu fim, mas este não seria o último capítulo na carreira dos músicos. Paralelamente ao término, Danilo, Nicolas e Vitor seguiram, desta vez sem Rodrigo, para um novo projeto, o Braza.
Tanto no disco de estréia, o homônimo "Braza", de 2016, quanto em "Tijolo por tijolo", lançado em junho de 2017, a sonoridade segue mais coesa, com influências que passam por ritmos como reggae, dancehall, até o rap e hip-hop. O som mais maduro também é resultado da aposta do trio no novo baixista, o músico Pedro Lobo, ex-integrante do grupo paulista Família Gangsters.
Mesmo com o novo integrante, o Braza ainda se apresenta como um trio, "mas somos mais do que isso", aponta o baterista Nicolas. A questão se justifica pois a banda funciona, desde sua fundação, como uma espécie de coletivo, formado por um time de colaboradores frequentes (eles citam, quase sempre, o nome do designer Vagner Donasc, responsável pela capa dos dois discos da banda).
O Braza tem rodado o Brasil com a turnê de divulgação de seu novo EP, Liquidificador, lançado em 2018, e já dividiu o palco com a banda em constante ascensão Francisco, el Hombre e a paraense "diva do carimbó" Dona Onete no Circo Voador, no Rio de Janeiro.
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