Banda Vega

Brasil

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foto de Banda Vega
VEGA | Biografia & Release Em 1999, Claudia Gomes conheceu o Mingau por intermédio de um vizinho. Nessa época, Mingau já tinha planos de montar uma banda com uma vocalista. Como ambos estavam engajados em outros trabalhos, somente em 2000 retomaram o projeto juntamente com o Marcos Kleine. Passaram assim a compor juntos e em seguida prepararam uma demo, com músicas inéditas, que foram entregues a algumas gravadoras. Nesse período já haviam encontrado o quarto membro que faltava, Caio Mancini. Aliás, no estúdio do Caio foi onde os dois cds foram gravados e mixados. A FNM com distribuição da Universal Music se interessou pelo projeto e em 2001 o cd “Flores no Deserto” foi lançado. A receptividade foi positiva, com todas críticas a favor da banda. Em 2003 colocaram a música Incondicionalmente na novela “Jamais te esquecerei” do SBT. Depois desta, foram mais 4 pedidos dessa emissora para a banda. Regravaram então, “João Valentão” de Dorival Caymmi para a novela “Canavial de Paixões”(2003/2004); “São Paulo” do 365 para a novela “Seus olhos”(2004/2005); “História do Mundo” do Leoni para a novela “Cristal”(2006) e “Agora só falta você” de Rita Lee para a novela “Amigas e Rivais”(2007/2008). Para a Rede Record, colocaram a música “Herói” música de Claudia Gomes, Mingau e Marcos Kleine na novela “Alta Estação”(2007). Vale lembrar que a música “Construção” de Chico Buarque presente no segundo cd, foi um pedido do produtor/diretor Manoel Barenbein da Rede Record, que acabou não fazendo parte da trilha de uma novela da emissora, mas é a faixa que encerra o segundo cd da banda. Além de músicas em novelas, o Vega teve o privilégio de fazer parte juntamente com artistas consagrados da nossa MPB de uma coletânea feita pela Rádio Nova Brasil FM, com a música “Vozes de uma dor”, faixa do primeiro cd. Nesses 7 anos de trabalho, a banda fez inúmeros shows, principalmente no estado de São Paulo, em especial, um show produzido pela Nova Brasil, que reuniu no mesmo palco “Vega, Jorge Vercilo e Caledoscópio”. O “Bem Brasil” foi um show-programa, realizado pela TV Cultura, que também foi muito especial pra banda. Participaram de programas de tv como: “Guerrilha”, “Musikaos” da TV Cultura; “Sob Controle” de Marcos Mion da Rede Bandeirantes; “Esporte Espetacular” da Rede Record; “Todo Seu”Ronnie Von, “Mulheres” da Rede Gazeta; entre outros. Release "Novos Tempos" Neste início de século 21, uma nova geração de cantoras tomou de assalto os palcos do País e confirmou a tese de que as vozes femininas representam o que temos de melhor na música brasileira. A maioria desses novos nomes, como Céu e Mariana Aydar, envereda pelos caminhos da MPB, com pitadas de samba e sotaque tradicional. Mas uma das vozes mais afinadas deste cenário não quer nem saber de pandeiros e atabaques. O negócio dela é música pop. Cláudia Gomes é a vocalista do Vega, grupo que chega ao seu segundo disco com o mesmo som de primeira que mostrou na estréia, em 2002. ‘Novos Tempos’ traz a mesma formação de ‘Flores do Deserto’: Marcos Kleine (guitarra e violão), Mingau (baixo e backing vocals) e Caio Mancini (bateria). Produzido pela própria banda, ‘Novos Tempos’ traz elementos que raramente são ouvidos em um disco de pop. Além de detonar na guitarra, o virtuoso Kleine toca banjo e cítara; Luciano Kathib abusa nos toques de percussão; o blueseiro Thiago Cerveira destrói na gaita. Há também trompete (Zezinho Fernandes), teclado (Zé Ruivo e Mano) e a participação de Douglas Caturani nos vocais da excelente ‘Consciência’ – talvez a mais pesada de todo o repertório. A banda Vega, conhecida do público brasileiro por meio de diversas rádios, tem as composições como seu ponto forte. Mas não custa nada receber a mãozinha de nomes de peso como Leoni, do Kid Abelha, e Alvin L., compositor do Capital Inicial, que deram de presente a bela ‘História do Mundo’. Do 365, ex-banda do baixista Mingau (que hoje toca também no Ultraje a Rigor), o Vega pegou emprestada ‘São Paulo’, uma das canções-hino dos anos 80. É interessante ver como uma canção de revolta pode tornar-se bela quando se troca a voz rústica de um vocalista roqueiro pela doçura de uma musa pop. Outra que terá lugar garantido nas paradas de sucessos é a versão para ‘Construção’, de Chico Buarque. Com guitarras à la David Gilmour, do Pink Floyd, a ‘Construção’ do Vega tem tanta personalidade que poderia facilmente ser chamada de ‘Reconstrução’ – e chama a atenção pelo arranjo original e cheio de vitalidade. ‘Novos Tempos’ marca uma nova fase para o Vega. Não é apenas um grande disco, mas a prova de que é possível seguir um belo álbum de estréia com um álbum melhor ainda. O destino do Vega é o mesmo da estrela que batizou a banda: brilhar. Felipe Machado Nome: Claudia Gomes Tazinaffo Data de Nascimento: 15/12/1981 Natural: Umuarama/PR Claudia iniciou suas apresentações musicais em público no ano de 1988 com apenas 6 anos de idade. Na oportunidade, ela conquistou o troféu revelação do festival, o primeiro de mais de duas centenas de premiações que viria a acumular em pouco mais de oito anos de carreira musical na região sul do País. Seu amor pela música e sua voz forte e afinada, mesmo na infância, fizeram com que em pouco tempo fosse considerada um grande destaque no cenário musical da região sul, sobretudo em razão de conquistar o 1º lugar em mais de 90% dos festivais de interpretação que participou. Claudia dividiu suas participações em festivais com o desejo de ingressar na música profissional desde cedo, razão pela qual participou de programas conhecidos da televisão brasileira, como Show de Calouros no SBT (1993) e Programa Raul Gil da Record (1994, 1995 e 1997). Nessas apresentações, Claudia obteve resultados de destaque, que a colocaram como campeã dos referidos programas. Apesar de apreciar todos os estilos musicais, Claudia sempre manteve uma preferência maior por músicas clássicas e populares, sendo fã desde pequena de músicos que foram e são muito importantes no cenário brasileiro, entre eles Elis Regina, Chico Buarque, Ari Barroso, Tom Jobim, Ivan Lins, Noel Rosa entre outros. Seu sonho sempre foi ingressar no cenário nacional cantando músicas voltadas para esse gênero. Assim, ela projetou junto com o pianista Paulo Sérgio Rodrigues o Show "A Arte da Música", que representava em todo seu contexto uma "viagem" pela música brasileira. Por motivos de força maior e com o sempre desejo de alcançar novos vôos, Claudia mudou-se para São Paulo e atuou em vários projetos individuais, entre eles apresentações com o Hino Nacional Brasileiro, com o Hino Italiano, saraus e shows compostos também de músicas internacionais. Formada em Letras, com o objetivo de se aprofundar ainda mais no mundo autoral, Claudia divide seu tempo entre ensaios, gravações de jingles, shows com o Primeira Mão e é claro, o Vega, sua estrela-maior. Além de cantar, Claudia adora compor. Ela é responsável por nove músicas das treze que compõem o primeiro CD do Vega “Flores no Deserto” e por 11 das 14 músicas que compõem o segundo cd “Novos Tempos”. Que ele é um dos melhores baixista do Rock Brasileiro, isso todo mundo já sabe. É só acompanhar o trabalho de suas duas bandas, Ultraje a Rigor e Vega, sem falar nos artistas que ele acompanha, Leo Jaime e Neto Trindade. Mas o Mingau além de grande instrumentista, compositor e produtor, é figura histórica do rock brasileiro, quando eu ouvi falar dele pela primeira vez em 1982, ele era guitarrista de uma banda novata e barulhenta, formata por uns moleques de Pirituba e acho que ele era o mais novo, tinha uns 14 anos, daí o apelido que o acompanha até hoje. O nome da banda era, ou melhor é, Ratos de Porão. Nessa época João Gordo era apenas um amigo punk que tinha ido morar no interior e nem sonhava em ser vocalista da banda que ainda tinha Jabá no baixo, Betinho na bateria e Jão, isso mesmo, o hoje guitarrista na época era vocalista. Mingau era um pivete abusado, cabelo estilo moicano, (o que o deixava mais alto), e a única coisa que ouvia e fazia era Hard Core, de todas as partes do mundo, inglês, americano, finlandês, (que era o preferido da rapaziada), italiano, alemão e por aí vai... Com o Ratos gravou a coletânea “Sub”, produzida por Redson em 1982, que além do próprio Cólera, tinha Psykoze e Fogo Cruzado. Ativista do movimento punk estava em todas, como o festival “O Começo do Fim do Mundo” em 1982, que foi gravado ao vivo e lançado em disco no ano seguinte, com uma música de cada banda participante, o Ratos entrou com “Novo Vietnam”. Participou da famosa invasão do Rio pelos punks paulistas em 1983, tocou no Circo Voador e juntos escalamos o morro da Urca para ver um show punk no Noites Cariocas e terminamos a noitada na casa de Ronald Biggs, o famoso assaltante do trem pagador inglês, que até havia gravado uma música com os beligerantes Sex Pistols. Em 1983, trabalhávamos juntos no Napalm, (eu, ele, o João Gordo e mais um bando de punks). Foi quando o Betinho teve que sair do Ratos, Jão assumiu a batera no lugar dele e o Gordo foi convidado para assumir os vocais. Foi com essa formação que eles gravaram “Crucificados pelo Sistema”, o primeiro LP individual da banda, lançado em 1984 pela Devil discos. O Napalm foi uma das primeiras casas noturnas dedicadas a cena alternativa da época, lá vimos show de todo mundo, de Plebe Rude ao Ira, de Legião Urbana ao Voluntários da Pátria. Não me lembro se fui eu ou o Tonhão (baterista do Inocentes na época) que ensinou um acorde de ré para ele, aquilo parece ter mudado sua vida e a maneira de encarar seu instrumento, pois ele nunca mais foi o mesmo. A cena punk andava chata demais em 1984, todo mundo só pensava em briga e confusão, ninguém pensava em música, foi quanto ele saiu do Ratos, tocou guitarra por um curto período no Inocentes, não me lembro se fizemos algum show, acho que sim e depois disso ele sumiu para ressurgir, logo depois tocando baixo e tocando bem, no 365, com o Ari, Mirão e o Finho. Vi vários shows deles na época, eles faziam um punk rock muito influenciado por The Clash e com um apelo bem pop, em pouco tempo ganharam público e credibilidade, participaram da coletânea, “Não São Paulo II”, lançada pela Baratos e Afins em 1986. No ano seguinte, 1987, levei-os para a gravadora Continental, e produzi o primeiro LP do 365, que levou apenas o nome da banda, e teve a música “São Paulo” como uma das mais executadas nas rádios daquele ano. Lançamos primeiro um single para as rádios enquanto acabávamos de gravar o resto do LP, nunca ouvi uma música tocar tanto na rádio, acho que isso não fez bem para banda, pois quando chegou o show de lançamento o Finho já não era mais o vocalista, o Mingau tinha assumido os vocais e estava tocando guitarra e o Neto era o novo baixista, ou seja uma bagunça total que acabou prejudicando a trajetória da banda e mudando a história daquele disco. Mingau sempre foi uma cara meio irriquieto, não demorou muito e já estava fora da banda, isso foi lá por 1989, quando abriu o seu próprio estúdio de ensaio. Na época foi cogitado para integrar o Legião Urbana, que tinha perdido o baixista, e acabou ficando um tempo no Rio de Janeiro ensaiando com o Dado Villalobos, mas acabou não dando certo, e ele voltou para São Paulo para tocar baixo comigo no Inocentes, no começo de 1990. Foram dois anos de ralação, reformulando a banda, compondo, gravando demos e fazendo shows, até que em 1992 o CD e LP, “Estilhaços”, é lançado pelo selo Camerati. Em 1994, quando segundo álbum dessa formação do Inocentes, “Subterrâneos”, foi lançado pela Eldorado, ele nem apareceu na foto da capa, apesar de ter gravado todos os baixos, pois já estava no Vertigo banda que tinha Dinho Ouro Preto, (na época ex-Capital Inicial), nos vocais, lançaram um CD homônimo no mesmo ano e no seguinte o solo de Dinho, agora como banda de apoio. E não é que ele ainda encontrou tempo, para participar do Olho Seco, gravar um disco com uma das bandas mais respeitadas do hard core brasileiro, isso em 1995 o CD é “Haverá Futuro”, lançado pela Decontrol. No final da década de 90, o menino punk de cabelo moicano, guitarrista tosco, havia se transformado num multinstrumentista de respeito, compositor de peso e produtor respeitado. Quem poderia imaginar? Ele é um dos produtores responsáveis pelo álbum de estréia, da então desconhecida banda, CPM 22 e produziu também o primeiro álbum do Blind Pigs. Mingau mantém a mesma qualidade, dos dois lados da mesa de som. Em 1999 foi convidado para integrar o Ultraje a Rigor, aliás, é da Isabela, filha dele, a voz infantil que pronuncia o palavrão “cú” do hit “Nada a Declarar”, do disco “18 anos sem Tirar”, um CD ao vivo com algumas faixas em estúdio, lançado pela Deck/Abril Music no final de 1999 e que ganhou disco de ouro pelas mais de 100 mil cópias vendidas. Em 2002 mais um petardo, “Os Invisíveis”, de novo pela Deck/Abril Music, com uma nova formação que conta além do Roger Moreira na guitarra e vocais, com Bacalhau na bateria e Serginho Serra na guitarra e finalmente em 2005 o aclamado, CD e DVD, “Acústico MTV”, onde pela primeira vez, Mingau, assume os vocais principais de uma música numa gravação oficial, “Jesse Go”, e olha que ele é afinado. E com o Roger Moreira, vocalista do Ultraje, montou a Fabulosa Orquestra de Rock’n’Roll, uma bandona que nasceu para tocar grandes clássicos do rock das décadas de 50 e 60, fizeram uma grande temporada no Bar Avenida e registraram tudo ao vivo, só não sei se lançaram. Ufa... Qualquer um teria parado por aí né? Mas ele não, foi arrumar “sarna pra se coçar”, com um bando de amigos, Marcos Kleine, Claúdia Gomes e Caio Mancini fundou o Vega em 2000, banda onde exercita sua faceta mais pop, em 2001 lançou o CD “Flores no Deserto” e em 2007 “Novos Tempos”, todos de forma independente, o que não impediu de ter músicas nas trilhas das novelas da TV Record. Mingau sempre foi boa praça, amigo de todo mundo e seu estúdio de gravação e ensaio é uma espécie de “Hall of Fame” do rock brasileiro, lá nasceram vários projetos legais, uma vez montamos uma bandona com o Redson (Cólera), Nasi (Ira), Supla, Philippe Seabra (Plebe Rude), Serginho Serra (Ultraje a Rigor), Ari (365), Henrique (Blind Pigs) e eu, só para tocar músicas do The Clash lá no Kazebre Rock Bar em 2004, no ano seguinte, eu, ele e o João Gordo, fizemos o projeto/banda, Pagode Nuclear, uma banda de samba completa, com cavaco e tudo, onde clássicos do punk brazuca se transformaram em clássicos do samba, ganhando versões hilárias no ritmo tupiniquim, isso no SESC Pompéia onde também fizemos uma Roda de Rock em 2006, onde músicos de várias bandas como Nasi (Ira), Supla, Marcelo Nova, Gabriel (Autoramas), Carlini (Tutti Frutti), Tony Campello, Vanessa (Ludov), Chuck e Gustavo (Forgotten Boys) e Robério (Camisa de Vênus) foram convidados a fazer um “rock de mesa”, pô se existe samba de mesa pode existir rock de mesa, não é? Isso sem falar na gravação do DVD “Geração 80”, onde o Mingau, junto com o Mario Fabri e o Marquinhos Kleine, foram a banda base que acompanhou vários ícones da década de 80 na gravação desse DVD pelo Multishow. Nossa já ia me esquecendo, em 2000, ele ainda participou do álbum/projeto Combat Rock onde vários nomes do rock nacional se juntaram para tocar e gravar juntos, organizado por Dado Vilalobos, o projeto ainda teve a participação de João Barone e Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso), Jander Bilafra e Philippe Seabra (Plebe Rude), Evandro Mesquita (Blitz), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Tony Platão (Hojerizah) e Nasi (Ira) e ainda Tom Capone. Foram gravados dois álbuns, um já saiu, com regravações de clássicos de bandas nacionais, o outro com versões de bandas internacionais, que ainda não saiu, quem sabe esse ano, quem sabe... Ele ainda encontrou tempo para estruturar e fazer parte das bandas de apoio de Leo Jaime e Neto Trindade e o Bando da Lua, não só estruturou como está produzindo os novos discos de cada um, compondo e arranjando várias músicas, não me pergunte como ele consegue fazer tudo isso ao mesmo tempo, pois eu também não sei, isso sem tudo sem falar no Vega, que acabou de lançar CD novo, caramba! Aliás o estúdio dele está em pleno vapor, se chama F&M, e dizem que ele fica lá a semana inteira, enfurnado, produzindo e gravando, junto com Flávio Decaroli, seu sócio e compadre, ouvi falar que ele até está preparando um disco solo, o que eu não duvido. Quem te viu quem te vê, se eu não tivesse acompanhado tudo, realmente eu iria duvidar, mas eu estava lá meus amigos, como uma verdadeira testemunha ocular da história. Clemente Tadeu (Vocalista e guitarrista das bandas Inocentes e Plebe Rude e , apresentador dos programas “Pé na Porta” e “Estúdio Showlivre” no parceiro de conteúdo do UOL, Showlivre.com) Nome: Rinaldo Oliveira Amaral Data de Nascimento: 03/09/1967 Natural: São Paulo/SP Nome: Marcos Fernando Mori Kleine Data de Nascimento: 03/01/1970 Natural: São Paulo/SP Kleine, desde pequeno era apaixonado por música, aos 10 anos, começou a aprender sozinho a tocar bateria, aos 15 anos começou a tocar guitarra, e a dedicação ao instrumento foi tanta que se tornou professor aos 18 anos. Kleine já realizou vários trabalhos, entre eles, nos anos 90 teve uma banda de Rock chamada "EXHORT", e paralelamente nessa época, acompanhou vários artistas. Marcos é também produtor musical, hoje tem seu próprio estúdio Groove-Total junto com o baterista Caio Mancini. Kleine assina junto com Mingau a produção do álbum de estréia do Vega, e vários outros trabalhos de produção estão no currículo do guitarrista, entre eles: Edgar Scandurra, Luis Carlini, Maestro Briamonte, Andreas Kisser. Há 4 anos, Kleine teve uma idéia de montar uma banda para criar novas versões de temas de filmes e seriados conhecidos, nascia o KLEINE PROJECT, e de imediato o guitarrista foi convidado a tocar em convenções de ficção cientifica, especialmente as da Frota Estelar Brasil, clube de Jornada nas Estrelas. Esse trabalho rendeu uma grande divulgação fora do Brasil, com muitos sites apoiando o projeto, e esse reconhecimento veio com o convite para compor uma trilha sonora de uma animacão em 3d Australiana, chamada SEV TREK -"PUS IN BOOTS", que foi lançada recentemente. Marcos Kleine junto com o baixista Mingau, são os fundadores do Vega. Caio começou a tocar bateria com 13 anos de idade, e já de cara começou a se dedicar a estudar o instrumento em todos os seus detalhes. O Blues foi o primeiro caminho que Caio Mancini trilhou, sendo ele convidado nos anos 90 a tocar na banda do renomado guitarrista de Blues André Cristovam, tendo ele feito varias tours com o guitarrista em mais ou menos 3 anos de trabalho. Depois dessa experiência Mancini se dedicou a trabalhos próprios com o "Net Bit" e "Dona Xepa", mas sempre sendo convidado a acompanhar vários artistas e participando de workshops de Bateria em vários conservatórios de música. Hoje toca além do Vega com David Cardoso, Neto Trindade e Odair José.,Também trabalha como produtor musical e musico de estúdio no( estúdio groove )onde já gravou mais 30 títulos de diferentes estilos. FABRICA BRASIL, DAVID CARDOSO, NETO TRINDADE, NÃO BRECA O PORTUGUÊS tocou e produziu, RUIVO tocou e co-produziu, BONA FIDE tocou e produziu, entre outros tantos. Nome: Caio Mancini Data de Nascimento: 26/02/1975 Natural: São Paulo/SP © bandavega.com.br | 2004 - 2008 | Todos os Direitos Reservados.

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