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O nome da Alt-J (∆) tem uma pequena explicação. Pronunciado como “alt-jay”, o símbolo do delta é criado quando você aperta e segura a tecla alt e aperta “J” em seguida no teclado de um computador Mac. O símbolo tem um significado profundo para a banda, como o guitarrista/baixista Gwil Sainsbury explica, “em equações matemáticas, ele é usado para representar mudanças”, e o relativamente novo nome da banda veio num ponto decisivo de suas vidas.
Gwil, Joe Newman (guitarra/vocais), Gus Unger-Hamilton (teclados) e Thom Green (bateria) se conheceram na Universidade de Leeds em 2007. Gus estudou Literatura Inglesa; os outros três Belas Artes. No seu segundo ano de estudos, Joe tocou para Gwil várias de suas próprias canções inspiradas pelo seu pai guitarrista e alucinógenos, e a dupla começou a gravar em seus próprios quartos com Gwil agindo como produtor da “banda de garagem”.
Como não é preciso dizer, a resposta aos gritos abafados em “falsetto” de Joe e à amostra das habilidades rudimentares de Gwil foi boa. Quando Thom tocou as faixas, ele entrou na banda imediatamente. “Eu não tinha ouvido nada como aquilo”, ele diz. “Aquilo era a música que eu estava procurando, eu só não sabia que eu estava. Eu simplesmente amei aquilo.”
Gus completou a formação da banda e juntos – primeiro como “Daljit Dhaliwal” e então como “Films” – os quatro amigos passaram os dois anos seguintes tocando pela cidade, mostrando uma precisa e única qualidade de pop alternativo que se desenha em versos agudos de folk, sintetizadores esmagadores, síncopes inteligentes de hip hop e firmes harmonias vocais. Eles deixaram de lado o apelido de “Films” em 2007, principalmente para evitar confusões com a banda punk californiana “The Films”. Alt-J (∆) os deu um nome único para seguir com o “folk-step” que eles agora inventaram no porão de uma casa de varanda em Cambridgeshire.
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