Luz sem prescindente, luz que surgiu do breu
A festa do universo começou com luz
Constelações começam a cantar
Planetas acompanham, dançando devagar
Voz sem prescindente, voz chamando à existência as coisas que não são
E então todos, um por um, começam a entrar no ritmo perfeito
De quem tem tempo para esperar
E então canta, a terra canta
E então dança, a terra dança
Mais vozes aparecem pela primeira vez
A mais bela canção entrou em distorção, os filhos do homem não queriam cantar
Mas o sangue, teu vertente sangue derramado na cruz
Restaurou a harmonia da nossa luz
Mais um vez podemos cantar, sob a nova maestria
Daquele que um de nós se vez, aquele que o mal desfez
E então canta, minha alma canta
E então dança, minha alma dança
E então canta, minha alma canta
E então dança, minha alma dança
E festa do universo é aqui
Todos cantando a ti, nos juntamos aos mares e constelações para bendizer ao cordeiro
Que foi morto
A obra do calvário se consumou, a festa do universo apenas começou
E então canta, minha alma canta
E então dança, minha alma dança
E então canta, minha alma canta
E então dança, minha alma dança
