Lá no bolicho da vila
Me chamam de João Pindura, não sei porque
Devo não nego, pago se puder
Seu bolicheiro bota na conta do Abreu
Se ele não pagar nem eu e ta tudo resolvido
Sou muito rengo, vivo batendo matraca
Sempre liso da guaiaca, bebendo só por metido
Sou peão por dia, cumpridor dos compromisso
Mas nem sempre tem serviço, por isso a vida é tão dura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro bota na conta do Abreu
Se ele não pagar nem eu e ta tudo resolvido
Sou muito rengo, vivo batendo matraca
Sempre liso da guaiaca, bebendo só por metido
Sou peão por dia, cumpridor dos compromisso
Mas nem sempre tem serviço, por isso a vida é tão dura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder