Plastique Noir

Gótico

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foto de Plastique Noir
A cidade de Fortaleza fica no Nordeste do Brasil. Famosa por suas belas praias, pela alegria de seus habitantes e pelo sol que brilha o ano inteiro, atrai legiões de turistas de todo o mundo durante o ano. Mas a cidade tem uma outra face. Uma face escura, doente, apaixonada, impiedosa. Plastique Noir nasceu e cresce ali, nesse meio desolado e hostil. Numa pequena sala situada no coração de uma violenta área batizada com nome de batalha da Segunda Guerra, cercados por chaminés que despejam no céu cinza os tóxicos de um complexo industrial falido, quatro jovens se reúnem desde 2005 para gerar música pós-punk com influências darkwave, synthpop, industrial, indie e punk. Trazendo na bagagem o pop das últimas décadas, mas atentos à contemporaneidade, usam a nostalgia como ferramenta e a decadência urbana como inspiração, culminando no labirinto existencial dentro de cada um de nós neste início de milênio, quando as utopias morreram e o caos embaça um senso residual mínimo de realidade. Não se trata de crítica engajada [embora esta seja inevitável], mas de poesia suja, que conta histórias cujos personagens centrais são os próprios integrantes mais tudo aquilo que os cerca. Falamos das madrugadas desertas, das prostitutas e travestis no calçadão à beira-mar, do hedonismo viciado, das ruínas da cidade velha, dos amores marginais perdidos nas esquinas e bares, dos corpos amontoados no necrotério, da neurose cotidiana sufocada pelo monóxido de carbono, do retorno ao passado em busca de um futuro possível qualquer, dos símbolos de loucura do folclore e do pop que oferecem uma fuga, um desvio. Plastique Noir [em francês, “plástico negro”] é o saco que embala cadáveres. Seu eletro-rock, soturno porém dançante, também envolve corpos, impelindo-os à dança hipnotizada. Em menos de dois anos, a fórmula já conquistou ampla repercussão nacional, com shows em algumas partes do país, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Salvador, Recife, Teresina, Paraíba e Natal; entrevistas para revistas como a Bizz e outras publicações, jornais, rádios, TVs e sites de todo o Brasil; inclusão na coletânea “Retratos Subterrâneos” da revista Rock Hard/Valhalla, que reúne o melhor do gótico nacional; top 1 de downloads no renomado portal brasileiro de música eletrônica Fiber Online [quase 60 mil downloads e streamings]; eleita a segunda melhor banda brasileira em seu gênero pelo Brazilian Alternative Charts, a parada oficial de música gótica e eletrônica, que envolve críticos, músicos e produtores; escalação para o festivais nacionais independentes Ponto.CE, DoSol e WoodGothic; e convites para abertura de shows de nomes expressivos como Montage, Ludov, Engenheiros do Hawaii e The Cruxshadows [EUA]. A banda também tem crescido muito no âmbito internacional, tendo sido a única banda brasileira convidada para a edição de 2007 do maior festival gótico do mundo, Wave Gotik Treffen, em Leipzig [Alemanha]. Foi ainda entrevistada na renomada revista portuguesa Elegy Iberica; recebeu elogiosa resenha do renomado jornalista inglês Mick Mercer [link]; e têm tido suas canções discotecadas nas rádios alemãs Ultra Dark Radio e Schwarzbrot, na festa portuguesa Bouquet of Dreams e na casa sul-africana Zeplins, bem como em outros países como França, Bélgica, Peru, EUA e Chile. Seus dois lançamentos independentes até então, Offering [2006] e Urban Requiems [2006/2007], este último re-lançado este ano pelos selos Ekleipsi Records [ITÁLIA] e AFMusic [ALEMANHA], estão esgotados. No momento, a banda prepara seu primeiro álbum full-length oficial: DEAD POP. Integrantes atuais Airton S. - vocalista Danyel A. - guitarrista, tecladista e violonista Deyvison T. - baixista Ex-Integrantes Max Bernardo - Tecladista Márcio Mäzela - guitarrista

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